Brasileiros encaram Pan de Triathlon 2015

Atualizado em 05 de agosto de 2016

Competição importante e que vale pontos para classificação ao Pan de Toronto, de 10 a 26 de julho, o Pan de Triathlon (de 1 a 3 de maio) vai reunir cerca de 2.600 atletas, sendo 43 deles brasileiros. Ou seja, ele é prioridade por muitos triatletas daqui. O principal destaque da equipe brasileira é o catarinense Diogo Sclebin, que compete na categoria Elite.

Além de Diogo, Danilo Pimentel, Paulo Maciel, Mauro Cavanha, Bia Neres, Jéssica Santos, Wesley Matos e Bruno Matheus também disputam provas na Elite. O país terá ainda representantes nas categorias Sub-23 e Júnior, além de paratriatletas no Pan de Triathlon.

Apesar de não ter muita visibilidade, a competição no México é muito importante porque conta pontos para os Jogos Pan-americanos de Toronto.

Desafio no México
Com dezenas de representantes, o triathlon brasileiro tenta superar o desempenho do país na edição de 2014 do Pan-americano de Triathlon, que foi disputada em Dallas, nos Estados Unidos. No ano passado, o Brasil teve como resultado mais expressivo na Elite a prata de Diogo Sclebin.

Fora da elite, o país conseguiu duas medalhas de ouro. Uma na categoria Junior, com o cearense Manoel Messias e outra no paratriathlon, com Fernando Aranha, campeão na categoria PT1.

Paratriatlhlon
Se os patriatletas do país foram bem em 2014, tem tudo para repetir o feito e até melhorar o desempenho em 2015. Representantes, pelo menos, não faltam. A delegação brasileira tem atletas competindo em todas as categorias: PT1, PT2, PT3, PT4 e PT5. Em 2014, 30 atletas representaram o Brasil no Pan de Triathlon.

Jogos de Toronto
Apesar de não ser a competição de nível técnico mais elevado que os brasileiros vão disputar em 2015, o Pan tem sido tratado como prioridade por alguns dos principais triatletas, como é o caso de Sclebin.

“Minha principal competição em 2015 é o Pan. Porque dá retorno de mídia e a visibilidade é muito grande”, disse Sclebin, em março ao jornal Folha de São Paulo. “Para um brasileiro, eu diria que um pódio no Pan é até mais expressivo do que ficar entre no top 10 das Olimpíadas. Mesmo que alcançar o top10 seja muito mais difícil”, completou o triatleta.