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Brasil vence Mundial de piscina curta

O último final de semana entrou para a história da natação brasileira. No domingo, 7 de dezembro, terminou o 12° Mundial em piscina curta, em Doha, no Catar, competição vencida pela primeira vez pelo Brasil. Foram 10 medalhas (sete de ouro, uma de prata e duas de bronze), dois recordes mundiais, dois recordes de campeonato, e 22 novas marcas brasileiras e sul-americanas. De quebra, o país teve o nadador que subiu mais vezes no lugar mais alto do pódio, Felipe França, que levou na bagagem cinco medalhas douradas, e viu o surgimento de uma nova estrela. Etiene Medeiros faturou o primeiro ouro feminino individual do Brasil em um Mundial de piscina curta.

Se não bastasse o ouro inédito, Etiene, de 23 anos, quebrou o recorde mundial dos 50 m costas (25s67) e se tornou a primeira brasileira a estabelecer a melhor marca do mundo em um Mundial de natação da FINA (Federação Internacional de Natação). Na prova, a brasileira levou a melhor sobre a húngara Katinka Hosszu (25s96) e a australiana Emily Seebohm (25s67).

A noite de domingo também teve gosto especial para Cesar Cielo. Após ser superado pelo seu principal rival, Florent Manaudou, na prova dos 50 m livre, na sexta-feira, o brasileiro faturou o ouro nos 100 m livre. O paulista bateu na placa de chegada em 45s75, deixando Manaudou (45s81) e o russo Danila Izotov (46s09) para trás. Mais tarde, Cielo subiria novamente ao lugar mais alto do pódio, dessa vez com Guilherme Guido, Felipe França Silva e Marcos Macedo no revezamento 4×100 m medley.

Outro brasileiro que brilhou no último dia do Mundial foi Felipe França, que faturou o ouro nos 100 m peito, sua quinta medalha na competição, e, ainda, quebrou o recorde do campeonato (55s63). O sul-africano Cameron van der Burgh e o britânico Adam Peaty dividiram a medalha de prata, ambos com o tempo de 25s87.

O quadro geral de medalhas terminou com o Brasil no topo, com 10 medalhas (sete de ouro, uma de prata e duas de bronze), seguido pela Hungria, com 11 conquistas (seis de ouro, três de prata e duas de bronze) e Holanda (cinco de ouro, uma de prata e seis de bronze).

No último Mundial de piscina curta, realizado em Istambul (Turquia), em 2012, a equipe brasileira faturou apenas duas medalhas (uma de ouro e uma de bronze) e bateu quatro recordes sul-americanos. No Mundial de Doha (Catar), que teve fim no último domingo, foram conquistadas 10 medalhas (sete de ouro, uma de prata e duas de bronze), dois recordes mundiais, dois recordes de campeonato, e 22 novas marcas brasileiras e sul-americanas. O Brasil fechou sua participação como a melhor, até aqui.

Redação

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