A largada da Brasil Wild Extreme 2009 foi dada nesta última segunda-feira (8), no povoado de Mumbuca, no município de Mateiros, em Tocantins, com o sol brilhando e um coral de crianças cantando para os competidores, que partiram para cinco dias de aventura.

Até o momento, equipe Quasar Lontra continua liderando a prova ao passar pelo PC 5 com o tempo de 9h31m, quando finalizaram a primeira parte do rafting no rio Novo e pararam no Dark Zone. Em segundo lugar está a equipe Canoar e em terceiro a Selva Kailash. Nesta terça-feira, aconteceu a nova largada para a segunda parte do rafting que vai descer 26 km.

Acostumados a participar de provas da Brasil Wild, Marisa, da equipe Quimera, de Belo Horizonte dizia, antes da largada, que prova seria bem dura. “Aparentemente parece fácil porque o terreno é plano com pouca subida. Mas desde que saímos de Palmas já vi que a coisa vai ser bem mais difícil do que a gente imagina. Apesar ser uma prova com bastante água, acho que o calor será a maior dificuldade. E o rafting também será difícil por que não é o nosso forte. Nossa especialidade é fazer mountain bike nas montanhas de Minas Gerais.”

Em disputa estão 166 atletas, divididos em 36 quartetos e 11 duplas, vindos de 14 estados brasileiros, além de países como Paraguai e Uruguai. Dos 10 quartetos melhores colocados pelo RBCA (Ranking Brasileiro de Corrida de Aventura), 7 estarão disputando a Brasil Wild Extreme 2009.

As equipes terão que percorrer 476 km em uma prova expedicionária, sem apoio e que a estratégia será fator determinante para a equipe vencedora. Seis modalidades serão disputadas: 133 km de trekking, 229 km de bike, 69 km de canoagem, 39km de rafting, 6km de floating e nas técnicas verticais uma ascensão de 40 metros e dois rapéis de 20 e 40 metros.