<p>Ele já carregava no currículo o título da Maratona de Tóquio em 1998, dois Pan-americanos (winnipeg e Santo Domingo) e o bicampeonato da Volta da Pampulha, mas foi em Atenas, nos Jogos Olímpicos de 2004 que Vanderlei Cordeiro de Lima apareceu para o mundo. A corrida era para ouro, mas, acabou em bronze graças ao ex-sacerdote irlandês Cornelius Horan, que atacou o brasileiro no 36º quilometro, quando o atleta liderava a prova. A cena da chegada ficará para sempre na história. Enquanto Vanderlei fazia

O feito do brasileiro ainda lhe rendeu uma rara homenagem do Comitê Olímpico Internacional. Vanderlei foi premiado com a Medalha Pierre de Coubertin designada aos atletas com 'espírito olímpico', ou seja, aqueles que valorizam mais competição do que ao resultado em si. O brasileiro foi o segundo atleta a receber a honraria em vida. Antes dele, o velejador canadense Lawrence Lemieux foi agraciado com a medalha por ter abandonado sua prova para socorrer uma pessoa que se afogava, durante os Jogos de Seul, em 1988.

O feito do último dia das Olimpíadas de 2004 será recompensando pelo Comitê Olímpico Brasileiro no primeiro dia dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. No dia 13 de julho, Vanderlei de 37 anos, largará os treinamentos na cidade colombiana de Paipa especialmente para ser o porta-bandeira da delegação brasileira, no Complexo Esportivo do Maracanã. No dia 29, Vanderlei quer ser o primeiro atleta a pisar na pista do complexo e encerrar os Jogos do Rio no lugar mais alto do pódio pela terceira vez consecutiva.

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Ele já carregava no currículo o título da Maratona de Tóquio em 1998, dois Pan-americanos (winnipeg e Santo Domingo) e o bicampeonato da Volta da Pampulha, mas foi em Atenas, nos Jogos Olímpicos de 2004 que Vanderlei Cordeiro de Lima apareceu para o mundo. A corrida era para ouro, mas, acabou em bronze graças ao ex-sacerdote irlandês Cornelius Horan, que atacou o brasileiro no 36º quilometro, quando o atleta liderava a prova. A cena da chegada ficará para sempre na história. Enquanto Vanderlei fazia "aviãozinho" com os braços, o público do estádio Panathinaikos levantava para aplaudir o primeiro maratonista brasileiro a subir em um pódio olímpico.

O feito do brasileiro ainda lhe rendeu uma rara homenagem do Comitê Olímpico Internacional. Vanderlei foi premiado com a Medalha Pierre de Coubertin designada aos atletas com 'espírito olímpico', ou seja, aqueles que valorizam mais competição do que ao resultado em si. O brasileiro foi o segundo atleta a receber a honraria em vida. Antes dele, o velejador canadense Lawrence Lemieux foi agraciado com a medalha por ter abandonado sua prova para socorrer uma pessoa que se afogava, durante os Jogos de Seul, em 1988.

O feito do último dia das Olimpíadas de 2004 será recompensando pelo Comitê Olímpico Brasileiro no primeiro dia dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. No dia 13 de julho, Vanderlei de 37 anos, largará os treinamentos na cidade colombiana de Paipa especialmente para ser o porta-bandeira da delegação brasileira, no Complexo Esportivo do Maracanã. No dia 29, Vanderlei quer ser o primeiro atleta a pisar na pista do complexo e encerrar os Jogos do Rio no lugar mais alto do pódio pela terceira vez consecutiva.

Perfil: Vanderlei Cordeiro, nosso porta-bandeira do Pan

Atualizado em 20 de abril de 2016
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Ele já carregava no currículo o título da Maratona de Tóquio em 1998, dois Pan-americanos (winnipeg e Santo Domingo) e o bicampeonato da Volta da Pampulha, mas foi em Atenas, nos Jogos Olímpicos de 2004 que Vanderlei Cordeiro de Lima apareceu para o mundo. A corrida era para ouro, mas, acabou em bronze graças ao ex-sacerdote irlandês Cornelius Horan, que atacou o brasileiro no 36º quilometro, quando o atleta liderava a prova. A cena da chegada ficará para sempre na história. Enquanto Vanderlei fazia “aviãozinho” com os braços, o público do estádio Panathinaikos levantava para aplaudir o primeiro maratonista brasileiro a subir em um pódio olímpico.

O feito do brasileiro ainda lhe rendeu uma rara homenagem do Comitê Olímpico Internacional. Vanderlei foi premiado com a Medalha Pierre de Coubertin designada aos atletas com ‘espírito olímpico’, ou seja, aqueles que valorizam mais competição do que ao resultado em si. O brasileiro foi o segundo atleta a receber a honraria em vida. Antes dele, o velejador canadense Lawrence Lemieux foi agraciado com a medalha por ter abandonado sua prova para socorrer uma pessoa que se afogava, durante os Jogos de Seul, em 1988.

O feito do último dia das Olimpíadas de 2004 será recompensando pelo Comitê Olímpico Brasileiro no primeiro dia dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. No dia 13 de julho, Vanderlei de 37 anos, largará os treinamentos na cidade colombiana de Paipa especialmente para ser o porta-bandeira da delegação brasileira, no Complexo Esportivo do Maracanã. No dia 29, Vanderlei quer ser o primeiro atleta a pisar na pista do complexo e encerrar os Jogos do Rio no lugar mais alto do pódio pela terceira vez consecutiva.