<p>A triatleta carioca Sandra Soldan já traçou sua estratégia para ter um bom desempenho diante de sua torcida, nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Aos 33 anos, Sandra tem treinado na cidade norte-americana de Boulder Peak, no Colorado. O local chega a ter quase 4 mil metros de altitude, com estradas planas e ladeiras para treinar o ciclismo em segurança, trilhas para a corrida e seis piscinas para a natação. O objetivo da atleta é aprimorar a natação e a corrida, que segunda ela são as modalidades que definirão o resultado do triatlo no Pan.</p>
<p>O auge da carreira de Sandra foi em 2002, quando se tornou a primeira mulher do triatlo latino-americano a vencer um Mundial da Federação Internacional de Triatlo (ITU), com o título do aquatlo, no México. Nas olimpíadas de Sidney, em 2000, ela terminou a prova na 11ª posição - a melhor sul-americana da competição. Quatros anos depois, nos Jogos de Atenas, uma contusão no glúteo a obrigou a desistir quando era a 18ª colocada. </p>
<p>Sua história no triatlo começou em 1995 por influência do marido e atleta Carlos Eugênio, conhecido como Nenê. Sandra também atende por doutora. A triatleta formou-se em medicina em 1997 e pretende seguir a carreira depois que largar o esporte. </p>    Foto:

A triatleta carioca Sandra Soldan já traçou sua estratégia para ter um bom desempenho diante de sua torcida, nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Aos 33 anos, Sandra tem treinado na cidade norte-americana de Boulder Peak, no Colorado. O local chega a ter quase 4 mil metros de altitude, com estradas planas e ladeiras para treinar o ciclismo em segurança, trilhas para a corrida e seis piscinas para a natação. O objetivo da atleta é aprimorar a natação e a corrida, que segunda ela são as modalidades que definirão o resultado do triatlo no Pan.

O auge da carreira de Sandra foi em 2002, quando se tornou a primeira mulher do triatlo latino-americano a vencer um Mundial da Federação Internacional de Triatlo (ITU), com o título do aquatlo, no México. Nas olimpíadas de Sidney, em 2000, ela terminou a prova na 11ª posição - a melhor sul-americana da competição. Quatros anos depois, nos Jogos de Atenas, uma contusão no glúteo a obrigou a desistir quando era a 18ª colocada.

Sua história no triatlo começou em 1995 por influência do marido e atleta Carlos Eugênio, conhecido como Nenê. Sandra também atende por doutora. A triatleta formou-se em medicina em 1997 e pretende seguir a carreira depois que largar o esporte.

Perfil: Sandra Soldan treina nos EUA por triunfo no Pan

Atualizado em 20 de abril de 2016
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A triatleta carioca Sandra Soldan já traçou sua estratégia para ter um bom desempenho diante de sua torcida, nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Aos 33 anos, Sandra tem treinado na cidade norte-americana de Boulder Peak, no Colorado. O local chega a ter quase 4 mil metros de altitude, com estradas planas e ladeiras para treinar o ciclismo em segurança, trilhas para a corrida e seis piscinas para a natação. O objetivo da atleta é aprimorar a natação e a corrida, que segunda ela são as modalidades que definirão o resultado do triatlo no Pan.

O auge da carreira de Sandra foi em 2002, quando se tornou a primeira mulher do triatlo latino-americano a vencer um Mundial da Federação Internacional de Triatlo (ITU), com o título do aquatlo, no México. Nas olimpíadas de Sidney, em 2000, ela terminou a prova na 11ª posição – a melhor sul-americana da competição. Quatros anos depois, nos Jogos de Atenas, uma contusão no glúteo a obrigou a desistir quando era a 18ª colocada.

Sua história no triatlo começou em 1995 por influência do marido e atleta Carlos Eugênio, conhecido como Nenê. Sandra também atende por doutora. A triatleta formou-se em medicina em 1997 e pretende seguir a carreira depois que largar o esporte.