<p><font face=Criado para servir como meio de transporte ou lazer, o Iatismo foi introduzido como esporte na Inglaterra em meados do século XVII pelo rei Charles II.

Somente dois séculos mais tarde é que o surgimento da America's Cup deu início as primeiras regatas internacionais.

A modalidade foi disputada em todas edições dos Jogos Olímpicos modernos, exceto a primeira, em Atenas-1896, por causa do mau tempo. Ao longo dos anos, o esporte tem se modificado de acordo com a evolução tecnológica e as alterações nas embarcações, que se tornam cada vez menores, mais leves e mais velozes.

Em Sidney-2000 a palavra "Iatismo" (Yachting) foi banida para dar lugar à "Vela" (Sailing). Foi a única vez na história que um esporte olímpico mudou de nome. O objetivo foi acabar com a idéia de que se trata de uma atividade para os mais ricos.

Realmente, das nove competições que fazem parte do maior evento esportivo do planeta, somente duas requerem barcos maiores e mais caros. O número de tripulantes, as especificações técnicas e o formato da embarcação são os critérios para as divisões das provas.

Atualmente, as regatas olímpicas são compostas pelas seguintes classes: Tornado, Europa, Mistral (prancha a vela), Star, Laser, Finn, 470, 49er e Yngling.

As chances de medalhas para o Brasil encontram-se em duas delas. A Star, em que se utiliza o maior barco, disputada por Torben Grael ao lado de Marcelo Ferreira. E também a Laser, mais popular dentre todas as classes, em que Robert Sheidt estará velejando.

Torben e Sheidt são os maiores nomes nacionais do esporte. Juntos, ele somam seis medalhas.

O primeiro tem duas de bronze, uma de prata e uma de ouro, mas atravessa um momento conturbado e de maus resultados. Já Robert Sheidt, dono de uma de prata e uma de ouro, é o favorito absoluto ao lugar mais alto do pódio.

Ambos podem igualar o feito de Adhemar Ferreira da Silva, único bicampeão olímpico brasileiro.

A primeira colocada no quadro de medalhas da Vela em Olimpíadas é a Grã-Bretanha, seguida de perto por Estados Unidos, Noruega, França e Dinamarca. O Brasil ocupa a 12a colocação.

Nos Jogos de Atenas, as regatas começam no dia 14 de agosto e terminam no dia 28. A final da classe laser acontece no dia 22 e a da classe Star será no último dia.

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Criado para servir como meio de transporte ou lazer, o Iatismo foi introduzido como esporte na Inglaterra em meados do século XVII pelo rei Charles II.

Somente dois séculos mais tarde é que o surgimento da America's Cup deu início as primeiras regatas internacionais.

A modalidade foi disputada em todas edições dos Jogos Olímpicos modernos, exceto a primeira, em Atenas-1896, por causa do mau tempo. Ao longo dos anos, o esporte tem se modificado de acordo com a evolução tecnológica e as alterações nas embarcações, que se tornam cada vez menores, mais leves e mais velozes.

Em Sidney-2000 a palavra "Iatismo" (Yachting) foi banida para dar lugar à "Vela" (Sailing). Foi a única vez na história que um esporte olímpico mudou de nome. O objetivo foi acabar com a idéia de que se trata de uma atividade para os mais ricos.

Realmente, das nove competições que fazem parte do maior evento esportivo do planeta, somente duas requerem barcos maiores e mais caros. O número de tripulantes, as especificações técnicas e o formato da embarcação são os critérios para as divisões das provas.

Atualmente, as regatas olímpicas são compostas pelas seguintes classes: Tornado, Europa, Mistral (prancha a vela), Star, Laser, Finn, 470, 49er e Yngling.

As chances de medalhas para o Brasil encontram-se em duas delas. A Star, em que se utiliza o maior barco, disputada por Torben Grael ao lado de Marcelo Ferreira. E também a Laser, mais popular dentre todas as classes, em que Robert Sheidt estará velejando.

Torben e Sheidt são os maiores nomes nacionais do esporte. Juntos, ele somam seis medalhas.

O primeiro tem duas de bronze, uma de prata e uma de ouro, mas atravessa um momento conturbado e de maus resultados. Já Robert Sheidt, dono de uma de prata e uma de ouro, é o favorito absoluto ao lugar mais alto do pódio.

Ambos podem igualar o feito de Adhemar Ferreira da Silva, único bicampeão olímpico brasileiro.

A primeira colocada no quadro de medalhas da Vela em Olimpíadas é a Grã-Bretanha, seguida de perto por Estados Unidos, Noruega, França e Dinamarca. O Brasil ocupa a 12a colocação.

Nos Jogos de Atenas, as regatas começam no dia 14 de agosto e terminam no dia 28. A final da classe laser acontece no dia 22 e a da classe Star será no último dia.

Iatismo ou Vela?

Atualizado em 20 de abril de 2016
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Criado para servir como meio de transporte ou lazer, o Iatismo foi introduzido como esporte na Inglaterra em meados do século XVII pelo rei Charles II.

Somente dois séculos mais tarde é que o surgimento da America’s Cup deu início as primeiras regatas internacionais.

A modalidade foi disputada em todas edições dos Jogos Olímpicos modernos, exceto a primeira, em Atenas-1896, por causa do mau tempo. Ao longo dos anos, o esporte tem se modificado de acordo com a evolução tecnológica e as alterações nas embarcações, que se tornam cada vez menores, mais leves e mais velozes.

Em Sidney-2000 a palavra “Iatismo” (Yachting) foi banida para dar lugar à “Vela” (Sailing). Foi a única vez na história que um esporte olímpico mudou de nome. O objetivo foi acabar com a idéia de que se trata de uma atividade para os mais ricos.

Realmente, das nove competições que fazem parte do maior evento esportivo do planeta, somente duas requerem barcos maiores e mais caros. O número de tripulantes, as especificações técnicas e o formato da embarcação são os critérios para as divisões das provas.

Atualmente, as regatas olímpicas são compostas pelas seguintes classes: Tornado, Europa, Mistral (prancha a vela), Star, Laser, Finn, 470, 49er e Yngling.

As chances de medalhas para o Brasil encontram-se em duas delas. A Star, em que se utiliza o maior barco, disputada por Torben Grael ao lado de Marcelo Ferreira. E também a Laser, mais popular dentre todas as classes, em que Robert Sheidt estará velejando.

Torben e Sheidt são os maiores nomes nacionais do esporte. Juntos, ele somam seis medalhas.

O primeiro tem duas de bronze, uma de prata e uma de ouro, mas atravessa um momento conturbado e de maus resultados. Já Robert Sheidt, dono de uma de prata e uma de ouro, é o favorito absoluto ao lugar mais alto do pódio.

Ambos podem igualar o feito de Adhemar Ferreira da Silva, único bicampeão olímpico brasileiro.

A primeira colocada no quadro de medalhas da Vela em Olimpíadas é a Grã-Bretanha, seguida de perto por Estados Unidos, Noruega, França e Dinamarca. O Brasil ocupa a 12a colocação.

Nos Jogos de Atenas, as regatas começam no dia 14 de agosto e terminam no dia 28. A final da classe laser acontece no dia 22 e a da classe Star será no último dia.