Apresentação

Atualizado em 14 de julho de 2016
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Olá, pessoal!

É com muito orgulho que estreio minha coluna aqui no Portal Ativo.

Estou familiarizada com blogs, pois tenho um – o Vivi Aventuras (www.viviaventuras.com.br) – ao qual me dedico desde 2011. Também, fui colaboradora por seis meses da Revista VO2, escrevendo as matérias de mountain bike. Mas esta é a primeira vez que vou poder falar, abertamente, sobre o que eu quiser em um canal tão próximo de pessoas que como eu, são amantes de esporte!

Penso que aqui será um lugar para compartilhar com vocês os assuntos que estiverem em pauta no mundo da bike em que participo, mas também ouvir o que vocês buscam, para saber o que mais posso trazer de bom.

Para começar, vou falar sobre o momento em que estou: hoje, domingo, completo uma semana sem tocar na bike – e que eu me lembre, não fazia isso há mais de ano.

O motivo da pausa: Descansar é preciso! Hora de recarregar as energias.

Desde as férias de final de ano, vinha treinando com a mira na sani2C (www.sani2c.co.za), ultramaratona de três dias na África do Sul, cheia de trilhas e paisagens exuberantes, que aconteceu de 15 a 17 de Maio. Voltei ao Brasil direto para o trabalho e para, já no domingo seguinte, viajar a Itanhandu (MG), para a segunda etapa do Big Biker (www.bigbiker.com.br).

Assim que conclui o Big Biker, cansada não só das pernas como também de toda logística que o esporte exige, me dei um “vale-férias”. Chega de treino, chega de dieta, chega de madrugar, chega de pensar em logística. Dei-me o luxo de descansar por uma semana – ou por quanto tempo fosse preciso.

Esse tipo de cansaço é o melhor que um biker pode ter – é um privilégio poder pedalar tanto para chegar nesse ponto, de precisar descansar!

Essas férias da bike (e de tudo que envolve treinamento, incluindo dieta) são fundamentais para recomeçar os treinos com a motivação.

Quis dividir isso com vocês, pois vejo que muitos de nós temos dificuldade de reconhecer a importância do descanso. Queremos fazer tudo, temos pressa de resultados. Eu aprendi com o tempo a respeitar meu corpo, minha vontade. Hoje estou mais próxima de um equilíbrio.

É preciso lembrar que nós, atletas-amadores, temos que fazer um esforço redobrado para conseguir treinar e cumprir uma meta desafiadora.

Agora estou louca para voltar ao pedal, curtir a trilha, usar meu corpo e me dedicar ao meu esporte. Tem coisa melhor do que isso?