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Quando estamos em uma dieta, tudo parece mais gostoso, mais tentador do que realmente é. A história é como aquele ditado: “A grama do vizinho é sempre mais verde”. No caso, os vizinhos são os colegas de redação aqui na O2 e a grama é o fato de eles poderem comer cones trufados de chocolate após um almoço, por exemplo, e eu e Caroline Medeiros, produtora da revista O2, não.
Desde que entramos nessa rotina de treinamentos e mudamos nossa alimentação (leia a reportagem completa na edição 126, de outubro de 2013 da revista O2) em busca de um corpo – e saúde – melhor, somos vigiados enquanto estamos no trabalho. A marcação dos outros repórteres, editores, designers e estagiários é cerrada.
Basta que eu abra a mochila na hora do meu lanche – da manhã ou da tarde –, ou que a Carol verifique suas gavetas que, incrivelmente, sempre tem algo para comer. Pronto, sempre tem alguém checando o conteúdo dos potinhos e embalagens.
É incrível como fazer qualquer reportagem sobre nutrição para o site é muito mais difícil agora. Quando selecionei a foto da matéria O que comer quando não há opção (nem tempo)?, minha boca salivava. Nunca tive uma vontade tão grande de comer esfihas!
Não fomos flagrados (até agora). Maçãs, peras, castanhas-do-pará, barrinhas de cereal, bananinhas (aqueles doces pretinhos, sem açúcar, claro), uvas, entre outras opções saudáveis, estão sempre conosco. Percebemos que a dieta é tão – ou mais – fundamental quanto o exercício físico.
Estamos tentando nos controlar e seguir o cardápio passado pelo nutricionista Andre Pellegrini, no Instituto do Atleta (INA). Manter-se na linha aos fins de semana é, sem dúvida, o mais difícil. Durante os dias úteis, comemos em restaurantes por quilo e controlamos – literalmente – cada grama que ingerimos. Aos sábados e domingos – sextas de noite também –, tudo fica mais complicado, pois raramente vamos aos quilos e, muitas vezes, temos festas, churrascos, entre outros eventos sociais regados a muita comida gostosa – e calórica – e bebidas.
Apesar de não bebermos nada alcoólico, cortamos o refrigerante das nossas vidas. Sou um apaixonado, fã de carteirinha de uma Coca-Cola gelada. Mas sei que nosso caso não terá um final feliz para a minha saúde.
Nossa evolução nas primeiras semanas de treinamento e dieta foi incrível, com números inesperados – ao menos, para mim. Por isso, conto com a patrulha da redação para nos manter longe das guloseimas e de qualquer coisa que nos faça sair da linha.
E você, tem alguma alguma dica para fugirmos das tentações? Está de dieta? Tem alguém para te controlar? Conte para nós nos comentários abaixo como está a sua alimentação!
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