Projeto Verão 2014: comer bem e economizar

Atualizado em 28 de abril de 2016
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A alimentação foi o que mais mudou na minha vida e na da Carol desde que decidimos entrar para o Projeto Verão 2014. Com a dieta passada pelo nutricionista Andre Pellegrini, do Instituto do Atleta, o INA, em São Paulo, passamos a comer menos, porém mais vezes ao dia.

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Café da manhã, lanche, almoço, outro lanche e jantar. Essas são as cinco refeições que fazemos por dia. Pelas contas de Pellegrini, ingerimos cerca de 1500 calorias por dia.

Essa reeducação alimentar tem afetado, indiretamente, outra área importante: a financeira.

Em média, gastava R$ 11 – com a bebida, geralmente um suco – para almoçar em um restaurante próximo da redação da O2. Com a orientação passada pelo nutricionista, o valor caiu para R$ 7 – bebendo uma garrafinha de água.

Para a Carol, a diminuição também foi considerável. Seus almoços – sem bebida –, no mesmo estabelecimento, custavam R$ 6. Hoje, não passam de R$ 4. Há dias que sua refeição custa pouco mais de R$ 2. Na foto acima, seu prato custou R$ 3,75

Vamos às contas: almoçamos nesse restaurante cerca de 20 dias por mês. Meu gasto mensal médio nessa hora do dia era de R$ 220. Carol desembolsava R$ 120. Com a dieta, passei a gastar R$ 140 e ela, R$ 80.

Com os R$ 80 que me sobram, posso fazer uma série de coisas, como alimentar, não minha barriga, mas meu hobby de colecionar camisas de futebol, por exemplo. Econômica que é, Carol usa o dinheiro a mais para investir na sua dieta, comprando bananinhas e suplementos. Mais inteligente do que eu, convenhamos.

Fato é que estamos gastando menos e nos alimentando de maneira mais saudável. Os filés de frango frito – que tanto adoro –, se transformaram em grelhados (carne, peixe ou frango). O arroz branco, agora é integral – e apenas uma colher de servir, não duas. Meia concha de feijão e um pouco de salada com tomate completam os R$ 7 do meu prato.

Carol não pode ter mais do que 275g de comida no seu prato. Ela sempre coloca salada e legumes, acompanhados de um filé de frango – já que não come carne vermelha. Arroz é raro, mas, de vez em quando, está lá.

E você, já pensou na economia que sua dieta pode te proporcionar? Já sentiu, no bolso, a diferença de gastar menos nas refeições e, no final do mês, um dinheiro a mais ter sobrado? Conte para nós nos comentários abaixo.