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Todo corredor que já passou por um nutricionista, provavelmente, já escutou a seguinte frase: “o equilíbrio entre água, minerais, proteínas e gorduras no corpo é fundamental para o bom funcionamento do organismo”. Porém, como saber, com precisão, essas informações? “Com a bioimpedância, é possível fornecer dados sobre a condição atual e futuras orientações sobre sua composição corporal ideal”, conta a Dra. Isa Bragança, cardiologista especializada em Medicina do Esporte e diretora da CardioMex, no Rio de Janeiro.
Ciente dessas informações, o corredor pode focar melhor seu treino, de acordo com o objetivo individual – seja perda de peso ou ganho de performance –, e melhorar a alimentação para que alcance, de forma saudável, um organismo capaz de suportar as corridas. “A bioimpedância também pode ser feita para o acompanhamento do atleta, antes e depois de competições, por exemplo, para observar quanto de nutrientes precisa ser reposto”, comenta.
O exame é muito simples. “A pessoa sobe em um aparelho que se parece com uma balança (há outros tipos, como eletrodos colocados nos pés e mãos) e que emite uma corrente elétrica de baixa amplitude (0,5 a 0,8 amperes) e alta frequência (50 kHz) por todo o corpo”. Assim, o aparelho consegue medir o que é gordura, músculo e água no organismo.
Os dados são transferidos para o computador e, com a adição da altura do paciente, um programa mostra os valores ideias para equilibrar esses itens no organismo. Além disso, mostra o índice de massa corporal (IMC), o peso necessário para estar mais saudável e a taxa metabólica basal – quantas calorias o indivíduo gasta por dia. Vários nutricionistas e clínicas especializadas em medicina esportiva já realizam a bioimpedância.
Antes da realização do exame, há algumas indicações aos pacientes:
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