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O debate sobre a corrida com tênis minimalistas acaba de ganhar mais um ingrediente. O médico norte-americano especializado em pés, Dr. Nick Campitelli, publicou em seu blog um estudo que fez com uma de suas pacientes que trocou os calçados de corrida comuns – com um bom sistema de amortecimento – pelos de drop zero e, como resultado, alinhou os calcanhares e aumentou o arco dos pés.
QUANDO OPTAR POR UM TÊNIS MINIMALISTA?
DICA DO ESPECIALISTA: CORRER COM OU SEM TÊNIS?
GUIA DO TÊNIS
No início da pesquisa, há dois anos e meio, a paciente tinha 34 anos. Seus pés eram chatos, flexíveis e com o tendão calcâneo (ou de aquiles) valgo – angulados para dentro. Os joelhos também eram valgos. Ela costumava sentir muitas dores nesta articulação, além de, frequentemente, reclamar de um incômodo na lombar. Para a prática da corrida, a paciente utilizava calçados de corrida comuns, com um bom sistema de amortecimento e que realinhavam o arco da pisada e seu calcanhar.
Transição para os minimalistas
A mudança para os tênis com drop zero foi gradual. Durante os treinos, ela revezava os dois tipos de pisante. A cada corrida, aumentava o tempo que passava com o minimalista no pé, até que ela passou a se sentir confortável para calçar somente os tênis sem amortecimento.
Manutenção
Durante os dois anos da pesquisa, a paciente utilizou somente os calçados minimalistas para seus treinos e o resultado disso foi o alinhamento dos calcanhares e da lateral externa dos pés, além do aumento do arco dos pés – fazendo com que deixassem de ser chatos.
Mudanças
Os calcanhares se alinnharam após a mudança para os minimalistas – Foto: Divulgação
A lateral externa dos pés também se alinhou – Foto: Divulgação
O arco dos pés aumentou – Foto: Divulgação
Conclusão e mais informações
Em seu blog, o Dr. Campitelli afirma que essa pesquisa comprova que a corrida com calçados minimalistas pode fortalecer a musculatura dos pés e, assim, modificar o formato do arco ao longo do tempo. De acordo com o autor, mais detalhes sobre a pesquisa serão passados quando ela for publicada em algum jornal científico, não divulgado pelo médico.
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