Rio de Janeiro recebe Maratona de Revezamento Pão de Açúcar

Atualizado em 08 de agosto de 2016
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Neste domingo, 27 de outubro, 12 mil corredores saíram do Aterro do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro, para percorrer os 42.195 metros da Maratona de Revezamento Pão de Açúcar. Na prova, onde os atletas são divididos em equipes de dois, quatro e oito atletas, sendo que as duplas correrão 21 km cada, os quartetos, 10,5 km, e os grupos maiores – com oito integrantes –, pouco mais do que 5 km cada, até completar os 42 km, o trabalho em equipe é fundamental.

É o que pensa Marcelo de Freitas, de 47 anos. Ele é membro do time ASFOC, equipe composta por oito colegas de trabalho, que treinam juntos todas as terças e quintas-feiras antes de pegar no batente. "Participo de provas de 5 km, mas essa é a mais legal do ano, porque um dá força para o outro. Todo time espera o colega que vai chegar por último e isso dá um gás a mais para você se superar", conta o servidor público que correu seus 5 km em 35 minutos.

Quem também se superou foi Renata Campos Meyer, de 34 anos, já que seu quarteto virou trio pouco antes da largada. "Minha amiga não pode participar. E, como não havia ninguém para substitui-la, cada integrante correu 5 km a mais. Gostei da prova, o tempo estava nublado, com o sol aparecendo entre as nuvens e um ventinho bom para correr", diz a analista de inteligência de negócios, estreante em uma das corridas de rua mais famosas do Brasil.

Diferente de Renata, Denize Alves da Costa Pires já é uma veterana na Maratona de Revezamento Pão de Açúcar. Ela já participou das cinco edições que aconteceram no Rio de Janeiro, sendo que desta vez correu junto com sua filha Luana. "A corrida é sempre bem organizada. Também acho legal correr com outra pessoa e dar força para ela, além da festa que acontece antes da largada". Para a bancária de 55 anos, os 21 km que percorreu durante a prova foram bem tranquilos, já que corre desde 2001.

“Comecei a caminhar para fugir do stress do dia a dia. Era uma fase difícil da minha vida. Aos poucos passei a  correr distâncias maiores e não parei mais. Hoje, corro na Maratona do Rio de Janeiro todo ano”, revela Denize.