Circuito das Estações agita ruas de BH

Atualizado em 05 de agosto de 2016

O clima ameno e a garoa fina não foram motivos para que os mineiros ficassem em casa neste domingo (30 de novembro). Pelo contrário, 6 mil corredores puderam correr com o clima fresco na Etapa Verão do Circuito das Estações, prova que aconteceu na Nova Praça da Pampulha, em Belo Horizonte.

Com muita animação, os participantes percorreram percursos de 5 km e 10 km. E aqueles que participaram das quatro etapas do circuito ainda puderam completar suas mandalas, que representam as quatro estações do ano.

Esse foi o caso de Suely Antunes Silva, que escolheu o percurso mais curto, de 5 km, e saiu com a sua mandala preenchida. “Essa foi minha melhor prova dentre todas do circuito, e justamente por conta do tempo mais fresco. Consegui, inclusive, melhorar o meu tempo”, comemorou. Suely gosta do Circuito das Estações por ter uma sequência de provas o ano todo e por poder acompanhar a sua evolução. “A cada corrida você tem a chance de ir um pouco mais rápido”, diz.

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A representante comercial de 34 anos já se dedica às passadas há um ano e meio. Seus treinos rolam três vezes por semana, sendo que ela corre no máximo 7 km por dia. “Ano que vem quero aumentar as distâncias. Minha meta é fazer a minha primeira meia-maratona”, conta.

Quem também conseguiu completar sua mandala foi João Evangelista da Cruz. Sua escolha foi pela distância mais longa, os 10 km. “Embora eu não estivesse muito bem preparado para essa etapa, pois fiquei dois meses afastado dos treinos por conta de compromissos de trabalho, achei a prova excelente. E fiquei feliz porque a temperatura estava mais baixa. Isso ajudou no ganho de rendimento”, avalia.

Seu início na corrida se deu em 2008, quando um amigo o incentivou a começar na corrida por ele ser sedentário e já estar incomodado por não se exercitar. “Foi a melhor coisa que me aconteceu, pois hoje sou apaixonado pela corrida. Desde então não parei mais, apesar de meus treinos não serem tão regulares por conta do trabalho”, diz.

Produtor rodoviário, João Evangelista viaja com frequência. Mas, sempre que pode, faz treinos perto da sua casa. “E fui picado pelo bichinho da corrida”, brinca.

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