Circuitinho coloca criançada pra correr em SP

Atualizado em 08 de agosto de 2016
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Com o sol estampado em um céu azul limpo, São Paulo amanheceu na manhã deste sábado, 7 de setembro, com a promessa de boas vibrações e energia para a cidade paulistana. Eram apenas 8h e os primeiros pequenos corredores começaram a dar sinal de entusiasmo, diversão e alegria para mais uma etapa do Circuitinho.

Crianças com idades de 2 a 12 anos pulavam, agitavam e brincavam em torno da pista, antes de começarem as suas respectivas categorias, que variava de 50 a 400 m. A cor vermelha da camiseta dos pequenos refletia o amor dos papais e mamães corujas que se aglomeravam ao redor do Ginásio do Ibirapuera para torcer e comemorar junto com seus “mini-campeões”.

Famílias inteiras se reuniram para ver os pequeninos darem seus grandes passos, como é o caso da historiadora Regina Monteiro. “Viemos acompanhar nossos dois filhos, o João de 2 e Pedro de 10. Trouxemos a vovó, o vovô e todo mundo para torcer”, conta.

“Acredito que um evento deste tipo é capaz de unir o coração das famílias para o bem-estar de nossas crianças. Isto faz muito bem pra eles e tenho certeza que se lembrarão desta data futuramente”, afirma Regina.

Dos pequenos aos mais crescidos, a medalha que ganharam ao final da prova era motivo de alegria, como o caso da pequena Laura Bacarov Bronzatti, que aos 2 aninhos exibia a sua com muitas poses e sorrisos. “Nós não corremos, mas acreditamos que este tipo de esporte incentiva a criança a ter hábitos saudáveis”, ressalta orgulhosa a mamãe Carla Bacarov Bronzatti.

“Tive conhecimento desta prova através de um amigo, e quis trazer a Laura para ela correr e, acima de tudo, se divertir. Ela não quer parar, mesmo depois de ter terminado a corrida”, conta o pai Marcelo Bronzatti.

Em contrapartida, há sempre os papais e mamães que são adeptos as corridas de rua e querem incentivar os filhos a seguirem o mesmo caminho, como é o caso de Alexandre e Luciana Kimie, pais da pequena Gabrielle, de 2 anos. “Eu participo de muitas corridas e acredito que trazer a Gabrielle para cá é estimulante, pois desde pequena ela terá conhecimento do que faz bem para nós”, afirma o pai.

“Além do mais, a corrida é um dos esportes que pode ser praticado ao livre o que, na minha opinião, é fantástico pois a criança sai de casa e não fica presa ao mundo dos vídeos-game”, ressalta Alexandre.

Com muitas atrações e brinquedos para as crianças, os pequenos corredores terminaram suas distâncias e ainda tiveram uma opção de lazer para aproveitarem o dia, enquanto as pessoas ao redor, assim como eu, os papais e as mamães, sorriam de alegria por ver pequenos sonhos nascerem no coração de futuros grandes corredores.