<p><font face=No dia 28 de maio deste ano, ele foi um dos 12 brasileiros que conquistaram na acirrada disputa do Ironman BrasilTelecom, em Florianópolis, uma vaga para a final do Circuito Mundial do Ironman, no Havaí. No entanto, o que parecia um sonho para o triatleta de Sorocaba, Claudinei Simões Pires, tem se tornado quase uma pesadelo, isso porque teve o visto de entrada para os Estados Unidos negado pelo consulado Americano.

Desde da conquista da vaga para a disputa no Havaí, Claudinei buscou ajuda para custear a viagem e conseguiu o patrocínio de duas empresas, a AGA Liquigaz e Heliar Bateriais. Em final de setembro (28) ele passou pela entrevista no Consulado Americano em São Paulo que, entretanto, negou o visto ao triatleta com a alegação que não tinha comprovado vínculos suficientes no Brasil para garantir seu retorno.

"Não me pediram nenhuma documentação que comprovasse este vínculo, apenas a declaração do Imposto de Renda e informação se eu já havia viajado ao exterior. Mesmo tendo o contrato das empresas que me patrocinam, para as quais tenho que prestar contas após a viagem e desenvolver um trabalho de qualidade de vida e apoio ao esporte, nada fui questinado", diz Claudinei.

Claudinei Pires conquistou a vaga para o Ironman no Havaí na categoria 35/39 anos, com o tempo de 9h45min33s e, desde da competição na capital catarinense, intensificou os treinos para a famosa disputa do Mundial e correu para conseguir patrocínio, agora depende do visto para poder competir. "Entrei com recurso no mesmo dia para tentar conseguir o visto e poder representar o Brasil na competição", diz.


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No dia 28 de maio deste ano, ele foi um dos 12 brasileiros que conquistaram na acirrada disputa do Ironman BrasilTelecom, em Florianópolis, uma vaga para a final do Circuito Mundial do Ironman, no Havaí. No entanto, o que parecia um sonho para o triatleta de Sorocaba, Claudinei Simões Pires, tem se tornado quase uma pesadelo, isso porque teve o visto de entrada para os Estados Unidos negado pelo consulado Americano.

Desde da conquista da vaga para a disputa no Havaí, Claudinei buscou ajuda para custear a viagem e conseguiu o patrocínio de duas empresas, a AGA Liquigaz e Heliar Bateriais. Em final de setembro (28) ele passou pela entrevista no Consulado Americano em São Paulo que, entretanto, negou o visto ao triatleta com a alegação que não tinha comprovado vínculos suficientes no Brasil para garantir seu retorno.

"Não me pediram nenhuma documentação que comprovasse este vínculo, apenas a declaração do Imposto de Renda e informação se eu já havia viajado ao exterior. Mesmo tendo o contrato das empresas que me patrocinam, para as quais tenho que prestar contas após a viagem e desenvolver um trabalho de qualidade de vida e apoio ao esporte, nada fui questinado", diz Claudinei.

Claudinei Pires conquistou a vaga para o Ironman no Havaí na categoria 35/39 anos, com o tempo de 9h45min33s e, desde da competição na capital catarinense, intensificou os treinos para a famosa disputa do Mundial e correu para conseguir patrocínio, agora depende do visto para poder competir. "Entrei com recurso no mesmo dia para tentar conseguir o visto e poder representar o Brasil na competição", diz.


Triatleta tem visto negado para o Ironman no Havaí

Atualizado em 20 de março de 2008
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No dia 28 de maio deste ano, ele foi um dos 12 brasileiros que conquistaram na acirrada disputa do Ironman BrasilTelecom, em Florianópolis, uma vaga para a final do Circuito Mundial do Ironman, no Havaí. No entanto, o que parecia um sonho para o triatleta de Sorocaba, Claudinei Simões Pires, tem se tornado quase uma pesadelo, isso porque teve o visto de entrada para os Estados Unidos negado pelo consulado Americano.

Desde da conquista da vaga para a disputa no Havaí, Claudinei buscou ajuda para custear a viagem e conseguiu o patrocínio de duas empresas, a AGA Liquigaz e Heliar Bateriais. Em final de setembro (28) ele passou pela entrevista no Consulado Americano em São Paulo que, entretanto, negou o visto ao triatleta com a alegação que não tinha comprovado vínculos suficientes no Brasil para garantir seu retorno.

“Não me pediram nenhuma documentação que comprovasse este vínculo, apenas a declaração do Imposto de Renda e informação se eu já havia viajado ao exterior. Mesmo tendo o contrato das empresas que me patrocinam, para as quais tenho que prestar contas após a viagem e desenvolver um trabalho de qualidade de vida e apoio ao esporte, nada fui questinado”, diz Claudinei.

Claudinei Pires conquistou a vaga para o Ironman no Havaí na categoria 35/39 anos, com o tempo de 9h45min33s e, desde da competição na capital catarinense, intensificou os treinos para a famosa disputa do Mundial e correu para conseguir patrocínio, agora depende do visto para poder competir. “Entrei com recurso no mesmo dia para tentar conseguir o visto e poder representar o Brasil na competição”, diz.