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Por Fausto Fagioli Fonseca
No ano de 2008, Usain Bolt ganhou um novo patamar no mundo do esporte e passou a ser uma celebridade, sobretudo pelo seu desempenho nos Jogos Olímpicos de Pequim, quando quebrou o recorde mundial dos 100m, com o tempo de 9s69, e dos 200m, com 19s30.
Com o reconhecimento, surgem também novas expectativas e questionamentos sobre o que poderá fazer o atleta mais rápido do mundo. Em matéria publicada no site Telegraph.co.uk, o ex-velocista americano Michael Johnson colocou em dúvida o futuro do jamaicano.
“Vai ser interessante ver Bolt competir neste ano. Será que ele continuará dominando como fez ano passado, ou a pressão de correr 9s6 ou mais rápido fará com que ele seja mais lento”, questionou Johnson, que continuou. “Será interessante também ver como ele se adaptará à nova vida. Em Pequim, ele corria com uma pressão menor, e aproveitava mais a corrida”.
A vida conturbada fora das pistas também não escapou aos comentários do atleta quatro vezes medalha de ouro nas olimpíadas, e ainda detentor do recorde mundial dos 400m, estabelecido em 1999, com 43s18.
“Nos maravilhamos com o modo de Bolt correr, como se não existissem problemas no mundo. Mesmo com o tênis desamarrado, no final dos 100m, manteve um rimo alucinante. Mas isso pode mudar se continuar no topo. Em entrevista a um jornal alemão, ele admitiu ter experimentado maconha quando jovem, e, semana passada, bateu seu carro em uma pista molhada”, declarou Johnson.
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