No meio esportivo muito se comenta sobre alimentação. O que comer, como, quando... Todas estas são respostas que nutricionistas esportivos podem responder. Com relação à parte conceitual de tudo isso, sabemos que as gorduras são os substratos predominantes para servir como combustível aos músculos durante um exercício de baixa intensidade, enquanto que os carboidratos são os substratos predominantes no exercício de alta intensidade.
À medida que a intensidade do exercício aumentar espera-se que ocorra um aumento progressivo do metabolismo dos carboidratos e uma diminuição do metabolismo das gorduras, ou seja, há uma troca no combustível predominante. Além disso, à medida que a intensidade do exercício aumentar haverá um aumento da exigência dos sistemas energéticos, havendo uma intensidade de exercício na qual a energia derivada dos carboidratos é maior que a derivada das gorduras.
Esse desvio do metabolismo das gorduras para o metabolismo dos carboidratos de acordo com a intensidade do exercício envolve dois fatores: o recrutamento das fibras musculares de contração rápida, e o aumento do nível sanguíneo de adrenalina. Quando a intensidade do exercício aumenta, cada vez mais fibras musculares rápidas são recrutadas.
Essas fibras possuem uma grande quantidade de enzimas glicolíticas, mas poucas enzimas mitocondriais e lipolíticas, responsáveis pela degradação de gorduras. Isso significa que as fibras rápidas estão mais bem equipadas para o metabolismo de carboidratos do que de gorduras. Portanto, o recrutamento aumentado de fibras rápidas resulta em um maior metabolismo de carboidratos e um menor metabolismo de gorduras.
Um segundo fator que regula o metabolismo dos carboidratos durante o exercício é a adrenalina; à medida que a intensidade do exercício aumenta, ocorre uma elevação progressiva do nível sanguíneo de adrenalina (secretada pela medula adrenal, e junto com a noradrenalina produzindo alterações na atividade celular).
Níveis elevados de adrenalina aumentam a degradação do glicogênio muscular, o metabolismo dos carboidratos e a produção de lactato. A produção aumentada de lactato inibe o metabolismo das gorduras ao reduzir sua disponibilidade como substrato; e a falta de gordura como substrato para os músculos em atividade sob essas condições faz com que os carboidratos sejam o principal substrato. "/>Foto:
No meio esportivo muito se comenta sobre alimentação. O que comer, como, quando... Todas estas são respostas que nutricionistas esportivos podem responder. Com relação à parte conceitual de tudo isso, sabemos que as gorduras são os substratos predominantes para servir como combustível aos músculos durante um exercício de baixa intensidade, enquanto que os carboidratos são os substratos predominantes no exercício de alta intensidade.
À medida que a intensidade do exercício aumentar espera-se que ocorra um aumento progressivo do metabolismo dos carboidratos e uma diminuição do metabolismo das gorduras, ou seja, há uma troca no combustível predominante. Além disso, à medida que a intensidade do exercício aumentar haverá um aumento da exigência dos sistemas energéticos, havendo uma intensidade de exercício na qual a energia derivada dos carboidratos é maior que a derivada das gorduras.
Esse desvio do metabolismo das gorduras para o metabolismo dos carboidratos de acordo com a intensidade do exercício envolve dois fatores: o recrutamento das fibras musculares de contração rápida, e o aumento do nível sanguíneo de adrenalina. Quando a intensidade do exercício aumenta, cada vez mais fibras musculares rápidas são recrutadas.
Essas fibras possuem uma grande quantidade de enzimas glicolíticas, mas poucas enzimas mitocondriais e lipolíticas, responsáveis pela degradação de gorduras. Isso significa que as fibras rápidas estão mais bem equipadas para o metabolismo de carboidratos do que de gorduras. Portanto, o recrutamento aumentado de fibras rápidas resulta em um maior metabolismo de carboidratos e um menor metabolismo de gorduras.
Um segundo fator que regula o metabolismo dos carboidratos durante o exercício é a adrenalina; à medida que a intensidade do exercício aumenta, ocorre uma elevação progressiva do nível sanguíneo de adrenalina (secretada pela medula adrenal, e junto com a noradrenalina produzindo alterações na atividade celular).
Níveis elevados de adrenalina aumentam a degradação do glicogênio muscular, o metabolismo dos carboidratos e a produção de lactato. A produção aumentada de lactato inibe o metabolismo das gorduras ao reduzir sua disponibilidade como substrato; e a falta de gordura como substrato para os músculos em atividade sob essas condições faz com que os carboidratos sejam o principal substrato.
No meio esportivo muito se comenta sobre alimentação. O que comer, como, quando… Todas estas são respostas que nutricionistas esportivos podem responder. Com relação à parte conceitual de tudo isso, sabemos que as gorduras são os substratos predominantes para servir como combustível aos músculos durante um exercício de baixa intensidade, enquanto que os carboidratos são os substratos predominantes no exercício de alta intensidade.
À medida que a intensidade do exercício aumentar espera-se que ocorra um aumento progressivo do metabolismo dos carboidratos e uma diminuição do metabolismo das gorduras, ou seja, há uma troca no combustível predominante. Além disso, à medida que a intensidade do exercício aumentar haverá um aumento da exigência dos sistemas energéticos, havendo uma intensidade de exercício na qual a energia derivada dos carboidratos é maior que a derivada das gorduras.
Esse desvio do metabolismo das gorduras para o metabolismo dos carboidratos de acordo com a intensidade do exercício envolve dois fatores: o recrutamento das fibras musculares de contração rápida, e o aumento do nível sanguíneo de adrenalina. Quando a intensidade do exercício aumenta, cada vez mais fibras musculares rápidas são recrutadas.
Essas fibras possuem uma grande quantidade de enzimas glicolíticas, mas poucas enzimas mitocondriais e lipolíticas, responsáveis pela degradação de gorduras. Isso significa que as fibras rápidas estão mais bem equipadas para o metabolismo de carboidratos do que de gorduras. Portanto, o recrutamento aumentado de fibras rápidas resulta em um maior metabolismo de carboidratos e um menor metabolismo de gorduras.
Um segundo fator que regula o metabolismo dos carboidratos durante o exercício é a adrenalina; à medida que a intensidade do exercício aumenta, ocorre uma elevação progressiva do nível sanguíneo de adrenalina (secretada pela medula adrenal, e junto com a noradrenalina produzindo alterações na atividade celular).
Níveis elevados de adrenalina aumentam a degradação do glicogênio muscular, o metabolismo dos carboidratos e a produção de lactato. A produção aumentada de lactato inibe o metabolismo das gorduras ao reduzir sua disponibilidade como substrato; e a falta de gordura como substrato para os músculos em atividade sob essas condições faz com que os carboidratos sejam o principal substrato.
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