A chegada do novo milênio, a partir de 2001, marca também uma nova era para o triathlon brasileiro. Consolidado como esporte olímpico, foi o evento de abertura dos Jogos de Sydney, o esporte ganha ainda mais força com a realização do Ironman Brasil, seletiva para a final do Circuito Ironman, no dia 26 de maio, na bela ilha de Florianópolis, em Santa Catarina. <br /><br />Os principais nomes do esporte em todo o mundo estarão reunidos no país, disputando 45 vagas para a final no Havaí e uma premiação de 70 mil dólares. O principal nome nacional é a fluminense Fernanda Keller, seis vezes terceira colocada no Ironman do Havaí. <br /><br />Esta será a quinta vez que o país sedia o qualificatório para a mais tradicional e importante prova do triathlon mundial. Desta vez, entretanto, o evento terá uma nova sede e uma estrutura ainda mais profissional. “A cidade de Florianópolis sempre apoiou o esporte e possui características perfeitas para a realização do ironman. Tenho a certeza que os atletas e o público terão uma prova de alto nível técnico, com um percurso perfeito”, destaca Núbio de Almeida, diretor geral do Ironman Brasil. A escolha de Florianópolis não aconteceu a toa. Além da topografia do local ser perfeita, com uma beleza natural rara e muito semelhante ao Havaí, o apoio da Prefeitura foi decisivo. Some-se a isso todo o trabalho de preservação da natureza feito pelo governo municipal e o incentivo ao esporte. <br /><br />O Ironman é um dos mais difíceis desafios esportivos. Afinal, enfrentar<b> 3,8 quilômetros de natação, 180 quilômetros de ciclismo e 42.195 metros de corrida </b>não é para qualquer um. Pois são justamente essas distâncias que acabam atraindo competidores de todo o mundo. O movimento Ironman envolve pessoas de diversos países, seja através da organização de provas ou da participação de atletas. São 19 seletivas divididas pela Europa, Ásia, Oceania e Américas que definem 1500 competidores para a final no Havaí. A final, aliás, atrai cerca de 30 mil visitantes ao arquipélago, confirmando a força do ironman. A prova final em Kona acontece desde 1978. <a class=

"/>Foto: A chegada do novo milênio, a partir de 2001, marca também uma nova era para o triathlon brasileiro. Consolidado como esporte olímpico, foi o evento de abertura dos Jogos de Sydney, o esporte ganha ainda mais força com a realização do Ironman Brasil, seletiva para a final do Circuito Ironman, no dia 26 de maio, na bela ilha de Florianópolis, em Santa Catarina.

Os principais nomes do esporte em todo o mundo estarão reunidos no país, disputando 45 vagas para a final no Havaí e uma premiação de 70 mil dólares. O principal nome nacional é a fluminense Fernanda Keller, seis vezes terceira colocada no Ironman do Havaí.

Esta será a quinta vez que o país sedia o qualificatório para a mais tradicional e importante prova do triathlon mundial. Desta vez, entretanto, o evento terá uma nova sede e uma estrutura ainda mais profissional. “A cidade de Florianópolis sempre apoiou o esporte e possui características perfeitas para a realização do ironman. Tenho a certeza que os atletas e o público terão uma prova de alto nível técnico, com um percurso perfeito”, destaca Núbio de Almeida, diretor geral do Ironman Brasil. A escolha de Florianópolis não aconteceu a toa. Além da topografia do local ser perfeita, com uma beleza natural rara e muito semelhante ao Havaí, o apoio da Prefeitura foi decisivo. Some-se a isso todo o trabalho de preservação da natureza feito pelo governo municipal e o incentivo ao esporte.

O Ironman é um dos mais difíceis desafios esportivos. Afinal, enfrentar 3,8 quilômetros de natação, 180 quilômetros de ciclismo e 42.195 metros de corrida não é para qualquer um. Pois são justamente essas distâncias que acabam atraindo competidores de todo o mundo. O movimento Ironman envolve pessoas de diversos países, seja através da organização de provas ou da participação de atletas. São 19 seletivas divididas pela Europa, Ásia, Oceania e Américas que definem 1500 competidores para a final no Havaí. A final, aliás, atrai cerca de 30 mil visitantes ao arquipélago, confirmando a força do ironman. A prova final em Kona acontece desde 1978.

Ironman Brasil 2001

Por:Redação
Atualizado em 19 de março de 2008
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A chegada do novo milênio, a partir de 2001, marca também uma nova era para o triathlon brasileiro. Consolidado como esporte olímpico, foi o evento de abertura dos Jogos de Sydney, o esporte ganha ainda mais força com a realização do Ironman Brasil, seletiva para a final do Circuito Ironman, no dia 26 de maio, na bela ilha de Florianópolis, em Santa Catarina.

Os principais nomes do esporte em todo o mundo estarão reunidos no país, disputando 45 vagas para a final no Havaí e uma premiação de 70 mil dólares. O principal nome nacional é a fluminense Fernanda Keller, seis vezes terceira colocada no Ironman do Havaí.

Esta será a quinta vez que o país sedia o qualificatório para a mais tradicional e importante prova do triathlon mundial. Desta vez, entretanto, o evento terá uma nova sede e uma estrutura ainda mais profissional. “A cidade de Florianópolis sempre apoiou o esporte e possui características perfeitas para a realização do ironman. Tenho a certeza que os atletas e o público terão uma prova de alto nível técnico, com um percurso perfeito”, destaca Núbio de Almeida, diretor geral do Ironman Brasil. A escolha de Florianópolis não aconteceu a toa. Além da topografia do local ser perfeita, com uma beleza natural rara e muito semelhante ao Havaí, o apoio da Prefeitura foi decisivo. Some-se a isso todo o trabalho de preservação da natureza feito pelo governo municipal e o incentivo ao esporte.

O Ironman é um dos mais difíceis desafios esportivos. Afinal, enfrentar 3,8 quilômetros de natação, 180 quilômetros de ciclismo e 42.195 metros de corrida não é para qualquer um. Pois são justamente essas distâncias que acabam atraindo competidores de todo o mundo. O movimento Ironman envolve pessoas de diversos países, seja através da organização de provas ou da participação de atletas. São 19 seletivas divididas pela Europa, Ásia, Oceania e Américas que definem 1500 competidores para a final no Havaí. A final, aliás, atrai cerca de 30 mil visitantes ao arquipélago, confirmando a força do ironman. A prova final em Kona acontece desde 1978.

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