<font face= Depois de participar de muitos desafios importantes em 2006, esportistas de várias modalidades, como triathlon, mountain bike, ciclismo e corrida, reuniram-se na última sexta (15/12) à noite em São Paulo para uma confraternização diferente entre os apaixonados por esportes e simpatizantes, uma corrida com percurso entre vários bares da região Sul da capital paulista.

Numa corrida em que o ritmo da prova era determinado pelo corredor mais lento, e o distanciamento do grupo era punido com a "desclassificação" da prova, a descontração e a festa foi garantida. Com a camiseta da prova, os corredores largaram na Praça da Vila Nova Conceição, por volta das 20h50, de onde seguiram correndo para as seis paradas em bares previstas no trajeto - que era de aproximadamente seis quilômetros - Vila Isabel, Original, Porto da Luna, Mercearia São Roque, Vaca Véia, Bar D'a Rua. Apesar da diversão, a estrutura bem poderia fazer o público na rua pensar que se tratava de uma prova "de verdade", com motos como batedores e carros de apoio.

A parada máxima nos bares era de cerca de 20 minutos, tempo para o consumo de dois chopps. Os "juizes" marcavam no braço de cada competidor o consumo por estabelecimento. Depois da chegada no último bar, o grupo de animados corredores foi desafiado para uma largada de uma volta no quarteirão, no sprint final, que pouco mais da metade dos 80 atletas conseguiu completar.

"Foi uma confraternização entre amigos, que passam o ano inteiro competindo, treinando como loucos. A idéia era fazer um evento para reunir todo mundo e fugir da mesmice. Foi uma idéia surgida em mesa de bar e que fez tanto sucesso que tivemos que restringir o número de participantes, e para a próxima 'edição' já tem gente querendo patrocinar", comenta Eduardo Akira, um dos cinco idealizadores da Drink & Run.

Por falar em edição 2007, a idéia para o próximo ano é fazer a corrida em duas ou três etapas, sempre com o objetivo de promover a confraternização entre os amigos do esporte, "talvez uma no carnaval, outra no meio do ano e a última no final", conta Eduardo. "/>Foto:  Depois de participar de muitos desafios importantes em 2006, esportistas de várias modalidades, como triathlon, mountain bike, ciclismo e corrida, reuniram-se na última sexta (15/12) à noite em São Paulo para uma confraternização diferente entre os apaixonados por esportes e simpatizantes, uma corrida com percurso entre vários bares da região Sul da capital paulista.

Numa corrida em que o ritmo da prova era determinado pelo corredor mais lento, e o distanciamento do grupo era punido com a "desclassificação" da prova, a descontração e a festa foi garantida. Com a camiseta da prova, os corredores largaram na Praça da Vila Nova Conceição, por volta das 20h50, de onde seguiram correndo para as seis paradas em bares previstas no trajeto - que era de aproximadamente seis quilômetros - Vila Isabel, Original, Porto da Luna, Mercearia São Roque, Vaca Véia, Bar D'a Rua. Apesar da diversão, a estrutura bem poderia fazer o público na rua pensar que se tratava de uma prova "de verdade", com motos como batedores e carros de apoio.

A parada máxima nos bares era de cerca de 20 minutos, tempo para o consumo de dois chopps. Os "juizes" marcavam no braço de cada competidor o consumo por estabelecimento. Depois da chegada no último bar, o grupo de animados corredores foi desafiado para uma largada de uma volta no quarteirão, no sprint final, que pouco mais da metade dos 80 atletas conseguiu completar.

"Foi uma confraternização entre amigos, que passam o ano inteiro competindo, treinando como loucos. A idéia era fazer um evento para reunir todo mundo e fugir da mesmice. Foi uma idéia surgida em mesa de bar e que fez tanto sucesso que tivemos que restringir o número de participantes, e para a próxima 'edição' já tem gente querendo patrocinar", comenta Eduardo Akira, um dos cinco idealizadores da Drink & Run.

Por falar em edição 2007, a idéia para o próximo ano é fazer a corrida em duas ou três etapas, sempre com o objetivo de promover a confraternização entre os amigos do esporte, "talvez uma no carnaval, outra no meio do ano e a última no final", conta Eduardo.

Drink e Run faz confraternização diferente em SP

Atualizado em 21 de março de 2008
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 Depois de participar de muitos desafios importantes em 2006, esportistas de várias modalidades, como triathlon, mountain bike, ciclismo e corrida, reuniram-se na última sexta (15/12) à noite em São Paulo para uma confraternização diferente entre os apaixonados por esportes e simpatizantes, uma corrida com percurso entre vários bares da região Sul da capital paulista.

Numa corrida em que o ritmo da prova era determinado pelo corredor mais lento, e o distanciamento do grupo era punido com a “desclassificação” da prova, a descontração e a festa foi garantida. Com a camiseta da prova, os corredores largaram na Praça da Vila Nova Conceição, por volta das 20h50, de onde seguiram correndo para as seis paradas em bares previstas no trajeto – que era de aproximadamente seis quilômetros – Vila Isabel, Original, Porto da Luna, Mercearia São Roque, Vaca Véia, Bar D’a Rua. Apesar da diversão, a estrutura bem poderia fazer o público na rua pensar que se tratava de uma prova “de verdade”, com motos como batedores e carros de apoio.

A parada máxima nos bares era de cerca de 20 minutos, tempo para o consumo de dois chopps. Os “juizes” marcavam no braço de cada competidor o consumo por estabelecimento. Depois da chegada no último bar, o grupo de animados corredores foi desafiado para uma largada de uma volta no quarteirão, no sprint final, que pouco mais da metade dos 80 atletas conseguiu completar.

“Foi uma confraternização entre amigos, que passam o ano inteiro competindo, treinando como loucos. A idéia era fazer um evento para reunir todo mundo e fugir da mesmice. Foi uma idéia surgida em mesa de bar e que fez tanto sucesso que tivemos que restringir o número de participantes, e para a próxima ‘edição’ já tem gente querendo patrocinar”, comenta Eduardo Akira, um dos cinco idealizadores da Drink & Run.

Por falar em edição 2007, a idéia para o próximo ano é fazer a corrida em duas ou três etapas, sempre com o objetivo de promover a confraternização entre os amigos do esporte, “talvez uma no carnaval, outra no meio do ano e a última no final”, conta Eduardo.