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Você sabe o que é ‘dor nos flancos’ ou ‘dor de atleta’? Em um primeiro momento, é bem provável que você precise pensar para saber do que se trata. Mas já deve ter sentido algumas vezes. Trata-se da famosa "dor de lado", aquela pontada forte sentida logo abaixo da costela enquanto se realiza algum exercício físico. Várias são as teses para explicar o problema. Desta forma, saiba o que pode causá-lo, como evitar e como se livrar essa incomoda dor.
Causas
Respiração errada – a conhecida dor de lado pode surgir devido à tensão que o impacto da corrida causa entre os músculos abdominais e p o diafragma, com a pressão e a circulação de sangue inadequada nesse local durante esse processo, a pontada pode surgir. Segundo especialistas, muitos atletas se utilizam mais da respiração torácica (curta e pouco profunda) do que da abdominal (longa e profunda). Assim, aumentam as chances de a dor aparecer.
Mau condicionamento físico – Se você é, principalmente, um corredor iniciante, precisa ficar atento ao ritmo do começo de sua corrida. Também preste atenção nas subidas. Isso porque a falta de fortalecimento muscular ou de treinamento pode acarretar a dor, especialmente nos treinos de tiros e de subidas. O ideal é não ultrapassar o limite do corpo.
Estômago muito cheio – Pode fazer com o que diafragma entre em espasmo, uma vez que o músculo toca constantemente no estômago durante a inspiração.
Prevenções
– Faça um bom aquecimento antes da prática da atividade física.
– O movimento respiratório deve ser suave e coordenado.
– Mantenha seu ritmo durante todo o treino ou prova, evitando aumento de velocidade não compatível com o seu condicionamento.
Soluções
Uma atitude que pode dar resultado é intensificar a respiração no momento da dor, expirando várias vezes de maneira forte e prolongada.
Caso esteja treinando, para essa atividade por alguns segundos. Abra as pernas, respire profundamente pressionando o local com os dedos e solte todo o seu ar, dobrando seu corpo em direção às pernas.
(As informações do texto foram parcialmente extraídas da edição 121, maio 2013, da revista O2).
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