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A União Ciclística Internacional (UCI) deve anunciar antes do início do Giro d’Italia, que sua largada no dia 9 de maio em Veneza, os primeiros resultados dos exames antidoping realizados em seu programa de passaporte sanguíneo.
“Precisamos estar absolutamente seguros de que podemos nos defender perante um tribunal”, declarou Enrico Carpani, porta-voz da UCI, ao jornal inglês “The Guardian”. “Os especialistas [em antidoping] já estão trabalhando, assim como o departamento legal. Mas eu espero que antes do Giro os primeiros casos estejam confirmados”, contou.
O passaporte biológico foi introduzido em janeiro de 2008 como uma maneira de lutar contra as trapaças no ciclismo. Com o perfil sanguíneo de cada ciclista, possíveis variações no sangue dos corredores poderão ser confirmadas com mais facilidade. Contudo, até o momento a medida não apresentou grande utilidade.
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