Galera, conferi “detalhes” importantes nas etapas dessas competições de MTB, que você também tem o dever de participar, a fim de concordar ou discordar (por que não!) com minha visão particular. Vamos lá, comparemos juntos…

Antes, não deixe de ler as informações, fotos, vides, entrevistas dos “notáveis” do mundo do Mountain Bike, no site www.amigosdabike.com.br, bem como do site www.freeridesport.com.br cujos conteúdos está para lá de eficientes, corretos e dando luz à verdade de tudo que rolou no mundinho das bikes.

BIGBIKER: a competição a toda prova!

Veja só, mesmo com a 1ª etapa do Big acontecendo no mesmo dia da Copa Internacional nas Minas Gerais, razão pela qual estavam ausentes boa parte dos atletas que tentam uma vaga para Pequim, quase mil ciclistas estiveram presentes. Esse fato, por si só, mostra que qualquer Biker que se preze, vai ao Big. Às outras, se der.

Zig-lama ou Zig-barro
Destaque para o Zig-lama ou Zig-barro, que quase fundiu a cuca do nosso querido atleta Luso-brasileiro Mario Roma. Segundo ele, aquele trecho exigiu toda perícia deste ícone do MTB brasileiro.

Ah! Lembre-se que para a 2ª etapa em Itanhandu você pode levar uma barraca, pois até a hospedagem está quase impossível. Tem atleta que está apelando, ou seja, tentando até dormir na casa do prefeito, o senhor Mauricio, um entusiasta do nosso esporte. Espera-se, como de costume, aquele apoio fantástico da equipe local, além da população, que festeja nossa passagem em todo o percurso.

COPA SÃO PAULO: a competição do Biker Solidário

Meu camarada, a segunda etapa em Suzano no estilo Cross Country sobre chuva fina exigiu toda a habilidade dos centenas de Bikers que lá compareceram, circuito este, que foi elaborado com eficiência pelo Organizador, o Paulo Henrique, que ainda controlou bem algumas incompatibilidades na cronometragem final.

Destaque para os troféus bem elaborados e a parte da mandala, feito em metal, que será “fechada” ao término do Campeonato, isso no segundo semestre.

Interestadual: Circuito Cross Country Olímpico. Show!

Meu caro amigo(a), Ufa! Que pena que acabou, pois nossos amigos Marcos Silveira e Erivan, o Mestre da competição Desafio da Mantiqueira, construíram um circuito de Cross Country Olímpico para biker nenhum botar defeito, além das disputas acirradas para ver quem vai a Pequim.

O percurso, segundo a Campeã das campeãs Adriana Nascimento, não ficou nada a dever daqueles encontrados nas provas mais tradicionais da UCI. As subidas não eram íngremes na sua maioria, mas exigiram toda a habilidade que um bom atleta tem que ter para esse tipo de prova.

Os SingleTracks eram por demais irados. Tombos foram contados às centenas. No entanto, foi unânime a aprovação de um circuito seletivo mesmo. Nele se separavam os atletas dos competidores. Pedalou tudo: Competidor. Empurrou em algumas partes do circuito: Competidor. Empurrou muito (como no meu caso): Entusiasta; sem “choro nem vela”.

Uma pena mesmo que a Tripadventure, neste ano, destinou a esta já consagrada competição só duas etapas, pois como diz o próprio Silveira: O Cross Country não morreu! Graças a ele, principalmente, que merece todo nosso respeito e consideração por produzir um campeonato tão bem feito. Quem não concordar que atire a primeira pedra, digo, capacete.

GP Ravelli: Um Oásis do começo ao fim!

Neste último domingo rolou a segunda etapa lá em Salto, que teve como destaque uma organização impecável, tendo como uma das razões o apoio logístico do Sandro Montico, organizador da Copa Endurance, cujo artigo você pode conferir, que teve Nota 9,0 em sua 1ª etapa. Confira.

Até parecia um “dilúvio”! A cada cinco quilômetros água à vontade, considerando-se que não estava muito calor, mas perfeito para bikers amadores, que têm o mesmo direito de participar. Aliás, nosso decacampeão está definitivamente disposto a levar em consideração os anseios dos amadores, tamanho o esmero das informações e suportes aos competidores iniciantes, isso sem contar que a criançada teve seu espaço e circuito próprio, cujos pais agradecem o incentivo à garotada.

OÁSIS Scott Age Nutrilatina Shimano: coisa de primeiro mundo!
Caramba! A direção destas empresas se esmeraram. Lá estavam dando apoio aos bikers toda a diretoria, seus principais executivos e equipe técnica destas empresas, prestando qualquer tipo de auxilio aos que por lá iam chegando.

Inclusive fui informado por um atleta que teve seu pneu furado um pouco antes do Oásis, que ele recebeu atendimento pontual, nem dando tempo para que pudesse comodamente beber o isotônico oferecido numa caramanhola estilizada. Ele até teve que pedir que demorassem um pouco mais, pois a prova não era de Fórmula 1.

Por tudo isso, trate de comprar uma agenda e escolher junto aos seus amigos as provas que deseja participar em toda temporada. Se quiser pode até vender a televisão, pois ela vai ficar inoperante, pois as trilhas são o programa ideal; palavra de Professor; do Professor Arnaldo, evidentemente!

Em tempo: não pude ir este ano depois de quatro temporadas seguidas, ao Power Bike em Passa Quatro. Uma porque ministrei aulas até as 23h00min da sexta em São Paulo, além do que a grana anda curta depois de tantos anos participando de tudo quanto é prova de MTB.

Segundo informações perdi uma festa e tanto, já que o Paulo de Tarso e o Edu Ramires sabem organizar competições de nível por anos seguidos.

Enfim, agende-se e nos encontramos em uma delas. Pode ser?